Frequentei o RVCC básico no CNO da Escola Secundária de Amora, o qual terminei com sucesso, actualmente estou a frequentar o RVCC secundário, no mesmo centro.
Reflectindo sobre este processo tenho a salientar alguma positividade em relação à minha experiência neste processo, o qual me foi apresentado por um amigo, na altura em que me foi recusado um posto de trabalho numa empresa conceituada, na qual só são preenchidos postos de trabalho por indivíduos com o 12º ano de escolaridade (política da empresa).
No início, tudo me parecia complexo, mas com o decorrer do processo e com o profissionalismo dos formadores, que foram incansáveis no desenvolvimento e acompanhamento do meu portefólio, que foi bastante trabalhoso, tudo se tornou mais simplificado, vindo-se a tornar num trabalho bastante interessante. A própria apresentação a júri foi também bastante interessante, pois revelava o trabalho que tive durante este período e que agora o estava a apresentar, a fim de ser avaliado, isto para mim foi bastante gratificante.
Actualmente, estou a frequentar o RVCC secundário e, segundo a minha primeira avaliação, parece ser um pouco mais trabalhoso, em relação ao processo anterior, mas não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, afinal trata-se de uma forma de revelar competências com um grau de validação mais profundo.
Na minha opinião, este processo tem bastantes qualidades, as quais nos são bastantes favoráveis para que nos possamos sentir realizados a nível académico, para que possamos, perante o mercado de trabalho, preencher os tais ditos postos de trabalho, os quais só poderemos fazê-lo, se possuirmos qualificações à altura.
A opinião de quem não conhece ou presenciou um processo deste tipo, é negativa e quase sempre são incapazes de compreender qualquer tipo de explicação dada por quem tem conhecimento de causa, alegando que andou não sei quantos anos “a queimar a pestana” e, actualmente, dirigimo-nos a um centro novas oportunidades e pronto, já está. Ora bem, isto não é bem assim, pois este processo vai validar todas as competências adquiridas no decorrer da nossa vida profissional, pessoal e social, através das quais demonstramos que na realidade aprendemos na prática, o que os ditos estudantes aprenderam em teoria e, por vezes, não as sabem apresentar nos seus meios profissionais actuais, pois falta-lhes a prática.
Pedro Francisco
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