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sábado, 23 de julho de 2011

REFLEXÃO IV

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Augusto Cury

REFLEXÃO III

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.
Buda

REFLEXÃO II

Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém…
que o que mais queremos é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraça-la…
Sonhe com aquilo que você quiser…
Seja o que você quer ser…
Porque você possui apenas uma vida
E nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.
Tenha felicidade bastante para faze-la doce,
dificuldades para faze-la forte,
tristeza para faze-la humana.
E esperança suficiente para faze-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas,
elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram…
Para aqueles que buscam e tentam sempre…
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar…
…duram uma eternidade…Clarice Lispector

REFLEXÃO I

Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
Paulo Coelho

quarta-feira, 20 de julho de 2011

ALGUMAS FRASE E PENSAMENTOS DE SÓCRATES:

A vida que não passamos em revista não vale a pena viver.
A palavra é o fio de ouro do pensamento.
Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
É melhor fazer pouco e bem, do que muito e mal.
Alcançar o sucesso pelos próprios méritos. Vitoriosos os que assim procedem.
A ociosidade é que envelhece, não o trabalho.
O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância.
Chamo de preguiçoso o homem que podia estar melhor empregado.
Há sabedoria em não crer saber aquilo que tu não sabes.
Não penses mal dos que procedem mal; pense somente que estão equivocados.
O amor é filho de dois deuses, a carência e a astúcia.
A verdade não está com os homens, mas entre os homens.
Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortes mente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente.
Quem melhor conhece a verdade é mais capaz de mentir.
Sob a direcção de um forte general, não haverá jamais soldados fracos.
Todo o meu saber consiste em saber que nada sei.
Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo de Deus.

RESUMO DO LIVRO "O Código Da Vinci"

E
ste livro dá-nos a conhecer um pouco da história de Da Vinci e de um grande segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. Essa sociedade que se chamava Priorado de Sião, era uma organização real, fundada em 1099, que já tinha como membros, pessoas bastante famosas tais como, Botticelli, Victor Hugo e claro  Leonardo Da Vinci.
 Tudo começou com um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, o qual faz nascer uma misteriosa conspiração para revelar o tal segredo que era tão bem guardado pelo Priorado de Sião. A vítima foi o conservador do museu, o Sr. Jacques Saunière, que era o líder desta antiga sociedade secreta. Momentos antes de morrer Jacques Saunière deixa uma pista em código no local do crime, o qual acreditava que desta forma apenas a sua neta Sophie Neveu, que era criptógrafa e trabalhava na polícia judiciária de Paris, poderia decifrar. Mas Sophie não consegue descodificar o código deixado pelo seu avô, e é neste momento que entra em cena um famoso Professor de simbologia religiosa da universidade de Harvard, o Sr. Robert Langdon.
 Sophie e Robert Langdon passam a ser os principais suspeitos do crime, visto que todas as indicações no local e atitudes que tomaram os levaram a serem catalogados como tal.
  Perante o código deixado pelo conservador do museu, Sophie e Robert tentam procurar a verdade de todo este mistério nas obras de Da Vinci e enquanto fogem do capião Bezu Fache, da polícia judiciária, pelas ruas de Paris, que já tinha uma ordem de captura sobre os dois, tentam decifrar um complicado quebra-cabeças que poderá levá-los a encontrar um segredo antigo que envolve a igreja católica, Jesus Cristo e Maria Madalena. E sempre a dois passos à frente da polícia e do assassino, que ainda não sabiam quem era. Eles precisavam desvendar as mensagens, tal como alguns dos maiores mistérios do cristianismo  e da arte de Da Vinci que vão desde o sorriso da Mona Lisa até ao significado do Santo Graal.
 Para tentarem decifrar os mistérios escondidos nas obras de arte, Sophie e Robert procuram um velho amigo de longa data, o Sr. Leigh Teabing que era um historiador especialista em Santo Graal. Este senhor vivia num grande castelo e foi aqui que Sophie e Robert ficaram a conhecer a verdadeira história de Jesus Cristo. Descobriram  que Jesus era descendente da família real judaica e que era um homem comum, tendo casado com Maria Madalena e que tinha tido um filho com ela. Na verdade tinha tido uma filha de seu nome Sara. Maria Madalena tinha fugido para França, quando Jesus foi executado. Aqui, entra em plena actividade o Priorado de Sião, que tinha como missão proteger os descendentes de Jesus pois eles seriam os portadores do Santo Graal ou, mais simples ainda, “Sangue real”. Neste grande castelo, onde o anfitrião continuava a contar tudo o que sabia sobre Santo Graal. Aqui Sophi e Robert ficam a saber que Jesus tem descendentes vivos na actualidade e, com a continuação do raciocínio do Sr. Leigh,  após muitas peripécias e revelações sobre este tão afamado mistério, Sophie descobre que na realidade o último descendente vivo era ela própria. Era este o segredo que o seu avô lhe queria contar com todo este mistério que envolve muita gente com diversas opiniões sobre o assunto. Um dos interessados em saber o paradeiro do Santo Graal e com alguma intenção em o destruir era, sem dúvida, o Bispo Aringarosa, presidente da Opus Dei, ou seja, a prelatura do Vaticano, constituída por uma seita católica profundamente devota, que tem sido objecto de acusações de lavagem ao cérebro, coerção e práticas perigosas conhecidas como mortificação corporal.
  Mais intrigante foi o outro interessado no segredo do Santo Graal. Era o próprio Sr. Leigh, o qual, podemos verificar no final deste livro, que foi o assassino do Sr. Jacques Saunière, o conservador do museu do Louvre e Avô de Sophie.
 Este assassínio foi encomendado pelo próprio Sr. Leigh à Opus Dei, pois estava decidido a apoderar-se do segredo do Santo Graal a todo o custo.
Podemos verificar que o Santo Graal era afinal uma referência ao útero de Maria Madalena e ao sangue dos supostos descendentes de Cristo e não ao cálice sagrado, que podemos ver na obra de arte de Leonardo da Vinci  onde pintou “ A última Ceia de Cristo”.

RVCC - CNO - Escola secundária Amora (Reflexão)

Frequentei o RVCC básico no CNO da Escola Secundária de Amora, o qual terminei com sucesso, actualmente estou a frequentar o RVCC secundário, no mesmo centro.
Reflectindo sobre este processo tenho a salientar alguma positividade em relação à minha experiência neste processo, o qual me foi apresentado por um amigo, na altura em que me foi recusado um posto de trabalho numa empresa conceituada, na qual só são preenchidos postos de trabalho por indivíduos com o 12º ano de escolaridade (política da empresa).
No início, tudo me parecia complexo, mas com o decorrer do processo e com o profissionalismo dos formadores, que foram incansáveis no desenvolvimento e acompanhamento do meu portefólio, que foi bastante trabalhoso, tudo se tornou mais simplificado, vindo-se a tornar num trabalho bastante interessante. A própria apresentação a júri foi também bastante interessante, pois revelava o trabalho que tive durante este período e que agora o estava a apresentar, a fim de ser avaliado, isto para mim foi bastante gratificante.
Actualmente, estou a frequentar o RVCC secundário e, segundo a minha primeira avaliação, parece ser um pouco mais trabalhoso, em relação ao processo anterior, mas não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, afinal trata-se de uma forma de revelar competências com um grau de validação mais profundo.
Na minha opinião, este processo tem bastantes qualidades, as quais nos são bastantes favoráveis para que nos possamos sentir realizados a nível académico, para que possamos, perante o mercado de trabalho, preencher os tais ditos postos de trabalho, os quais só poderemos fazê-lo, se possuirmos qualificações à altura.
A opinião de quem não conhece ou presenciou um processo deste tipo, é negativa e quase sempre são incapazes de compreender qualquer tipo de explicação dada por quem tem conhecimento de causa, alegando que andou não sei quantos anos “a queimar a pestana” e, actualmente, dirigimo-nos a um centro novas oportunidades e pronto, já está. Ora bem, isto não é bem assim, pois este processo vai validar todas as competências adquiridas no decorrer da nossa vida profissional, pessoal e social, através das quais demonstramos que na realidade aprendemos na prática, o que os ditos estudantes aprenderam em teoria e, por vezes, não as sabem apresentar nos seus meios profissionais actuais, pois falta-lhes a prática.

Pedro Francisco