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quarta-feira, 20 de julho de 2011

RESUMO DO LIVRO "O Código Da Vinci"

E
ste livro dá-nos a conhecer um pouco da história de Da Vinci e de um grande segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. Essa sociedade que se chamava Priorado de Sião, era uma organização real, fundada em 1099, que já tinha como membros, pessoas bastante famosas tais como, Botticelli, Victor Hugo e claro  Leonardo Da Vinci.
 Tudo começou com um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, o qual faz nascer uma misteriosa conspiração para revelar o tal segredo que era tão bem guardado pelo Priorado de Sião. A vítima foi o conservador do museu, o Sr. Jacques Saunière, que era o líder desta antiga sociedade secreta. Momentos antes de morrer Jacques Saunière deixa uma pista em código no local do crime, o qual acreditava que desta forma apenas a sua neta Sophie Neveu, que era criptógrafa e trabalhava na polícia judiciária de Paris, poderia decifrar. Mas Sophie não consegue descodificar o código deixado pelo seu avô, e é neste momento que entra em cena um famoso Professor de simbologia religiosa da universidade de Harvard, o Sr. Robert Langdon.
 Sophie e Robert Langdon passam a ser os principais suspeitos do crime, visto que todas as indicações no local e atitudes que tomaram os levaram a serem catalogados como tal.
  Perante o código deixado pelo conservador do museu, Sophie e Robert tentam procurar a verdade de todo este mistério nas obras de Da Vinci e enquanto fogem do capião Bezu Fache, da polícia judiciária, pelas ruas de Paris, que já tinha uma ordem de captura sobre os dois, tentam decifrar um complicado quebra-cabeças que poderá levá-los a encontrar um segredo antigo que envolve a igreja católica, Jesus Cristo e Maria Madalena. E sempre a dois passos à frente da polícia e do assassino, que ainda não sabiam quem era. Eles precisavam desvendar as mensagens, tal como alguns dos maiores mistérios do cristianismo  e da arte de Da Vinci que vão desde o sorriso da Mona Lisa até ao significado do Santo Graal.
 Para tentarem decifrar os mistérios escondidos nas obras de arte, Sophie e Robert procuram um velho amigo de longa data, o Sr. Leigh Teabing que era um historiador especialista em Santo Graal. Este senhor vivia num grande castelo e foi aqui que Sophie e Robert ficaram a conhecer a verdadeira história de Jesus Cristo. Descobriram  que Jesus era descendente da família real judaica e que era um homem comum, tendo casado com Maria Madalena e que tinha tido um filho com ela. Na verdade tinha tido uma filha de seu nome Sara. Maria Madalena tinha fugido para França, quando Jesus foi executado. Aqui, entra em plena actividade o Priorado de Sião, que tinha como missão proteger os descendentes de Jesus pois eles seriam os portadores do Santo Graal ou, mais simples ainda, “Sangue real”. Neste grande castelo, onde o anfitrião continuava a contar tudo o que sabia sobre Santo Graal. Aqui Sophi e Robert ficam a saber que Jesus tem descendentes vivos na actualidade e, com a continuação do raciocínio do Sr. Leigh,  após muitas peripécias e revelações sobre este tão afamado mistério, Sophie descobre que na realidade o último descendente vivo era ela própria. Era este o segredo que o seu avô lhe queria contar com todo este mistério que envolve muita gente com diversas opiniões sobre o assunto. Um dos interessados em saber o paradeiro do Santo Graal e com alguma intenção em o destruir era, sem dúvida, o Bispo Aringarosa, presidente da Opus Dei, ou seja, a prelatura do Vaticano, constituída por uma seita católica profundamente devota, que tem sido objecto de acusações de lavagem ao cérebro, coerção e práticas perigosas conhecidas como mortificação corporal.
  Mais intrigante foi o outro interessado no segredo do Santo Graal. Era o próprio Sr. Leigh, o qual, podemos verificar no final deste livro, que foi o assassino do Sr. Jacques Saunière, o conservador do museu do Louvre e Avô de Sophie.
 Este assassínio foi encomendado pelo próprio Sr. Leigh à Opus Dei, pois estava decidido a apoderar-se do segredo do Santo Graal a todo o custo.
Podemos verificar que o Santo Graal era afinal uma referência ao útero de Maria Madalena e ao sangue dos supostos descendentes de Cristo e não ao cálice sagrado, que podemos ver na obra de arte de Leonardo da Vinci  onde pintou “ A última Ceia de Cristo”.

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